Técnico Marcelo Oliveira é a última cartada alviverde nesse Brasileirão

Os números recentes do Coritiba são desastrosos. O time alviverde vem de três derrotas seguidas e nos últimos onze jogos, venceu apenas um. Na última rodada, diante do estrelado Flamengo, no Rio de Janeiro, a equipe teve um bom desempenho, mas repetiu erros, como as falhas defensivas e foi castigado no fim, com um pênalti infantil cometido pelo zagueiro Márcio. Perto da zona de rebaixamento, o time joga todas as fichas para reverter esse preocupante quadro no trabalho e na estrela do técnico Marcelo Oliveira, apresentado na última terça-feira para substituir o demitido Pachequinho. Ele volta ao clube depois de uma passageira vitoriosa pelo Alto da Glória em 2015. Na apresentação, Oliveira relembrou de seu histórico no clube, mas ressaltou que agora, o momento é totalmente diferente e o foco inicial e se desgarrar dos últimos colocados, a começar com um bom resultado diante do Atlético Mineiro, no próximo domingo, no Couto. “A linha de trabalho é que eu gosto de criar bons ambientes, gosto da boa técnica. Se a gente lembrar do time do Coritiba de 2011 e 2012 era um time envolvente, que encantava, que fazia muitos gols. É um novo momento, a primeira questão agora é sair lá de baixo, próximo da zona de rebaixamento, para buscar ações melhores”, apontou Oliveira, que ainda lembrou que do elenco atual, já trabalhou com cinco atletas.

Mas além da união entre atletas e demais profissionais, Marcelo Oliveira também fez outra convocação. “Eu acho que essa parceria com a torcida é muito importante. Eu aproveito para mandar mensagem para a torcida do Coritiba que sempre nos apoiou, que esteja lá no domingo, nesse novo momento, que nos ajude nessa primeira recuperação para que depois a gente busque as posições melhores. Naturalmente, com esse apoio vindo da arquibancada nós vamos tentar retribuir dentro de campo, com um time competitivo que possa também jogar bem”, ressaltou.

Kléber fora

O departamento jurídico do clube apresentou um recurso para reduzir a punição de 15 jogos de afastamento do atacante Kléber, mas o relator do caso no STJD, negou o pedido afirmando que”as infrações cometidas pelo atleta foram gravíssimas” e que “o resultado do julgamento, que manteve as 15 partidas aplicadas em primeira instância, se deu em perfeita sintonia e sem nenhuma irregularidade”. Assim, a previsão é de que Kléber, depois de um gesto repugnante e desprezível de cuspir no adversário, continuará até a 26ª rodada distante do gramado. E com justiça.

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