A Semana completa 500 edições

O jornal A Semana completa 500 edições. Lançado em 2007 com a intenção de registrar e divulgar o resumo dos fatos mais relevantes de Fazenda Rio Grande, do Paraná, Brasil e do mundo, além de trazer um organizado caderno de Classificados, o jornal A Semana cumpriu a sua função e foi além. Pelo visual, qualidade e variedade no conteúdo, assiduidade na distribuição e seriedade, o jornal A Semana foi ganhando leitores a cada edição e gradativamente conquistou algo imprescindível para o sucesso de um veículo de comunicação: a credibilidade.

Antes do jornal A Semana, Fazenda Rio Grande até contava com um e outro informativo, mas que eram essencialmente políticos e que dependiam de verbas e patrocínios de autoridades. Os jornais praticamente dividiam politicamente a cidade, falando mal de certo grupo e bem de outro. Naqueles anos, Fazenda Rio Grande era conhecida em Curitiba e nos municípios vizinhos pelo noticiário policial. A cidade tinha a pecha de ser violenta e desagradável.

Entre as propostas do projeto do jornal A Semana estava a produção de matérias que ajudassem a melhorar essa imagem e mostrar o real potencial do município. E aos poucos, esse objetivo foi atingido. O veículo conquistou a confiança dos formadores de opinião da cidade e a parceria de anunciantes. De comércio em comércio, em grande quantidade em locais de grande fluxo ou a quem pede um exemplar aos nossos distribuidores, o jornal chega semanalmente e ininterruptamente aos leitores a 500 semanas.

Na primeira semana, histórica, a manchete da capa trouxe: “Justiça do Bairro chega a Fazenda Rio Grande”.  Outras edições, como a primeira, também foram marcantes. Ao longo do tempo, polêmico e corajoso, o jornal que passou a ser distribuído em Curitiba, Mandirituba, São José dos Pinhais, Tijucas do Sul, Quatro Barras, Pinhais e outras cidades da RMC estampou capas que tiveram grande repercussão como a edição 152, de 08 de outubro de 2010. A manchete principal trouxe: “Urnas derrubam credibilidade de pesquisas”. Uma constatação percebida pela equipe de reportagem que observou que um dia antes da Eleição para governador, em 2010, as pesquisas dos grandes institutos davam empate técnico entre Osmar Dias e Beto Richa, mas na hora do voto Richa ganhou no primeiro turno com 52% dos votos válidos, diferença de 400 mil votos.

A Semana abraçou causas com a briga para a duplicação da BR-116 e depois, a liberação dela. A edição 320 é prova disso. Com a capa: Acabou a paciência: liberação das obras da BR-116 já! O jornal foi porta-voz da população fazendense para que a concessionária liberasse o tráfego na pista duplicada, uma vez que as obras já haviam sido concluídas. Houve resistência, mas com a mobilização popular que prometeu fechar a rodovia, na semana seguinte uma vitória coletiva com a manchete da edição 321: “União fez a força”. Na capa, o documento da liberação da pista, três meses antes do previsto.

O jornal ainda contribuiu para levar informações de falcatruas em administrações municipais, no escândalo de gastos abusivos na Câmara de Curitiba que culminou no afastamento do ex-presidente da Casa; na cobrança por mais policiamento em uma época que várias casas foram assaltadas simultaneamente; por mais médicos e outras demandas da população.

Também destacamos o início do processo de industrialização da cidade, como a chegada da Leão Jr e o fortalecimento desse processo com a vinda da Sumitomo, registrada na Edição 303, com a capa: ‘”Agora o mundo gira com pneus fabricados em Fazenda Rio Grande”

Mesmo regional, o jornal que recentemente ganhou um moderno Portal de Notícias, continua antenado aos temas nacionais como na marcante Edição 491, com a capa:

“12 de julho de 2017 uma data para entrar na História do Brasil”. O dia em que o juiz Sérgio Moro condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a nove anos de prisão. Foi a primeira vez que um ex-presidente foi condenado pelo crime de corrupção no Brasil.

O jornal A Semana nessas 500 edições escreveu muitas histórias e tanto no combate à corrupção, na busca pela justiça social, como ferramenta para negócios ou pelo relevante papel de informar vai continuar trabalhando para cumprir e bem, o seu papel na sociedade.

 

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