Movimentos Sociais

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Por Agência Brasil 

Estamos nos aproximando de uma eleição decisiva para o destino do Brasil. O novo presidente vai ser o agente da reconstrução do Brasil. Depois de um ciclo de mais de 30 anos de governos de esquerda, o Brasil vai se voltar à direita.

O sentimento de incompetência que a esquerda deixou é muito grande. Era um discurso de grande apelo social, mas de fracas realizações. A população se sente traída.

Esse sentimento envolve toda a América, do Canadá até o Chile. A ordem agora é uma troca de governo. No Brasil será uma volta à mentalidade militar. A imagem que ficou, no pensamento da população, é que no Regime Militar tinha ordem, crescimento econômico e justiça. Algo que os governos de esquerda não conseguiram praticar. O discurso era uma coisa, a realidade outra.

O momento atual é de uma grande desordem. A máquina pública simplesmente não funciona. Os serviços básicos: educação, saúde e segurança não estão servindo à população, eles atendem a outros interesses.

Os privilégios que os funcionários públicos acumularam nos últimos anos foram enormes, só que eles não produzem para a nação. Os governos de esquerda introduziram uma dissintonia entre o funcionário público e a nação.

O objetivo passou a ser o atendimento eleitoral dos políticos no poder. Ser cabo eleitoral passou a ser o grande objetivo do funcionário público, atender a população passou a ser um objetivo secundário.

A população se sente enganada. Não tem os serviços públicos que almeja. A todo o momento é ultrajada, ameaçada e perseguida. Os engodos não funcionam mais. As maldades são muito maiores que as bondades.

Candidatos que apregoem uma volta à época dos regimes militares têm um grande apelo. O momento atual é de grande desordem. Candidatos ligados aos partidos que ficaram nos últimos 30 anos no poder simplesmente serão varridos dos cargos públicos.

A esquerda está desesperada. Simplesmente não sabe sobreviver sem cargos públicos. Todo o seu discurso ideológico não se sustenta sem o dinheiro público. Este movimento vai percorrer toda a América Latina.  A renovação vai atingir até Cuba. Que foi sustentada nos últimos anos por outros países sul-americanos, inclusive o Brasil.

Vai ser um grande dominó. A troca de governo no Brasil vai precipitar trocas em todo continente. Sem o dinheiro do Brasil o partido comunista de Cuba não se sustenta.

A mentalidade atual no Brasil é a procura de candidatos que tenham propostas concretas de mudanças sociais. Serviços públicos de qualidade são a grande necessidade. O discurso de esquerda deixou um grande vazio de realizações.

Vamos entrar agora num período de grandes transformações. O Brasil vai virar um grande canteiro de obras. Tudo precisa se reconstruído, atualizado. Boa quantidade dos funcionários públicos é desnecessária. Foram contratados para serem cabos eleitorais de governos de esquerda. Como esses partidos não estão mais no poder, agora são desnecessários.

As reformas serão muito rápidas. O que ficou imobilizado durante décadas, agora será feito em semanas. Uma nova mentalidade vai varrer o país das ferramentas esquerdistas de manutenção do poder. O desespero vai tomar conta da maioria dos funcionários públicos. As montanhas de privilégios vão cair, como castelos de cartas. Os salários serão reduzidos, as horas de trabalhado serão aumentadas. A renovação dos quadros será enorme.

A mentalidade social pede grandes transformações. A riqueza produzida será redistribuída. Os privilégios da classe política serão reduzidos. O Brasil voltará a crescer de forma bastante intensa.

O setor privado voltará a ser a locomotiva da nossa economia. Empresas estatais serão privatizadas. Os ajustes serão muito duros e rápidos. O novo Congresso Nacional será o agente de uma nova ordem social.

O agente de transformação é uma nova mentalidade social.

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