Quando Deus quer até o diabo obedece!!!

Com certeza você já deve ter ouvido pelo menos uma vez em seu tempo de vida a historinha que conta de uma senhora que atravessava dificuldades financeiras e com muita fé telefonou para um programa de rádio, a pedir ajuda.

– Se alguém puder ceder com algum alimento para mim e para a minha família, agradeço. Aquilo que Deus tocar o vosso coração, agradeço.
Um milionário que ouvia o programa, e que não era temente a Deus, resolveu fazer uma sacanagem.

Telefonou para a rádio, obteve o endereço da senhora e pediu aos seus funcionários que fizessem as compras para um mês dos bens mais necessários e que levassem à senhora, com a seguinte orientação:

– Quando perguntar quem mandou as compras, respondam que foi o diabo! Quero saber qual é a sua reação!

Quando levaram as compras a mulher recebeu os empregados do milionário com grande alegria e começou logo a guardar os alimentos nas prateleiras, comovida e agradecida com o gesto.

– Deus vos abençoe! Muito, mas mesmo muito obrigada! Mas em nenhum momento perguntou quem tinha realizado a oferta.

Os empregados do milionário, sem saber o que deveriam fazer, provocaram a pergunta:
– A senhora não quer saber quem lhe enviou estas coisas?

A mulher, na maior simplicidade da sua fé, respondeu:

-Não, meu filho… Não é preciso… Quando DEUS manda, até o diabo obedece!

Pois é dessa maneira que Deus promove a maioria de seus milagres. Convido-lhes a acompanhar mais uma linda história que você também já deve ter ouvido falar, no entanto sequer parou um cadinho de seu tempo para meditar no mover de Deus em nossas vidas. Sim, diuturnamente Ele age em nossas vidas, porém nós é que não percebemos. Vejam como foi que veio ao mundo popularmente falando aquele que libertou Israel da escravidão do Egito: “O Nascimento de Moisés”.

-São estes os nomes dos filhos de Jacó que foram com ele para o Egito, cada um com a sua família: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar, Zebulom, Benjamim, Dã, Naftali, Gade e Aser. Os descendentes diretos de Jacó eram setenta pessoas ao todo. José, o outro filho, já estava no Egito.

Mais tarde José e todos os seus irmãos morreram, e também todos os outros daquela geração. Mas os descendentes de Jacó, os israelitas, tiveram muitos filhos e aumentaram tanto, que se tornaram poderosos. E eles se espalharam por todo o Egito.

Depois o Egito teve um novo rei que não sabia nada a respeito de José. Ele disse ao seu povo:

— Vejam! O povo de Israel é forte e está aumentando mais depressa do que nós. Em caso de guerra, eles poderiam se unir com os nossos inimigos, lutariam contra nós e sairiam do país. Precisamos achar um jeito de não deixar que eles se tornem ainda mais numerosos.

Por isso os egípcios puseram feitores para maltratar os israelitas com trabalhos pesados. E assim os israelitas construíram as cidades de Pitom e Ramessés, onde o rei do Egito guardava as colheitas de cereais. Porém, quanto mais os egípcios maltratavam os israelitas, tanto mais eles aumentavam. Os egípcios ficaram com medo deles e os tornaram escravos, tratando-os com brutalidade. Fizeram com que a vida deles se tornasse amarga, obrigando-os a fazer trabalhos pesados na fabricação de tijolos, nas construções e nas plantações. Em todos os serviços que os israelitas faziam, eles eram tratados com crueldade.

O rei do Egito deu a Sifrá e a Puá, que eram parteiras das mulheres israelitas, a seguinte ordem:

— Quando vocês forem ajudar as mulheres israelitas nos seus partos, façam o seguinte: se nascer um menino, matem; mas, se nascer uma menina, deixem que viva.

Porém as parteiras temiam a Deus e não fizeram o que o rei do Egito havia mandado. Pelo contrário, deixaram que os meninos vivessem. Então, o rei mandou chamar as parteiras e perguntou:

— Por que vocês estão fazendo isso? Por que estão deixando que os meninos vivam?

Elas responderam:

— É que as mulheres israelitas não são como as egípcias. Elas dão à luz com facilidade, e as crianças nascem antes que a parteira chegue.

As parteiras temiam a Deus e, por isso, ele foi bom para elas e fez com que tivessem as suas próprias famílias.

E o povo de Israel aumentou e se tornou muito forte. Então o rei deu a seguinte ordem a todo o seu povo:

— Joguem no rio Nilo todos os meninos israelitas que nascerem, mas deixem que todas as meninas vivam.

Um homem e uma mulher da tribo de Levi casaram. A mulher ficou grávida e deu à luz um filho. Ela viu que o menino era muito bonito e então o escondeu durante três meses. Como não podia escondê-lo por mais tempo, pegou uma cesta de junco, tapou os buracos com betume e piche, pôs nela o menino e deixou a cesta entre os juncos, na beira do rio. A irmã do menino ficou de longe, para ver o que ia acontecer com ele.

A filha do rei do Egito foi até o rio e estava tomando banho enquanto as suas empregadas passeavam ali pela margem. De repente, ela viu a cesta no meio da moita de juncos e mandou que uma das suas escravas fosse buscá-la. A princesa abriu a cesta e viu um bebê chorando. Ela ficou com muita pena dele e disse:

— Este é um menino israelita.

Então a irmã da criança perguntou à princesa:

— Quer que eu vá chamar uma mulher israelita para amamentar e criar esta criança para a senhora?

— Vá — respondeu a princesa.

Então a moça foi e trouxe a própria mãe do menino. Então a princesa lhe disse:

— Leve este menino e o crie para mim, que eu pagarei pelo seu trabalho.

A mulher levou o menino e o criou. Quando ele já estava grande, ela o levou à filha do rei, que o adotou como filho. Ela pôs nele o nome de Moisés e disse:

— Eu o tirei da água.

Leia o contexto em Êxodo 1:1-2:10

 

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