De empresário a viciado

Os vícios não respeitam idade, classe social, diplomas, religião. Os vícios não respeitam nada!

Qualquer pessoa pode cair nesta armadilha, ainda mais se tratando de um problema espiritual.

Quantos mudaram seu comportamento? Deixaram de ser o pai responsável, o filho carinhoso, o marido amado, o profissional dedicado, tudo por conta dos vícios!

Foi o caso do empresário Dagoberto, que se viu numa situação outrora jamais imaginada:

“Meu nome é Dagoberto e ao contrário do que a as pessoas pensam, que o vício é resultado de uma família desestruturada, eu vim de uma família estruturada, próspera e unida. Tenho formação, empresa, família, e ainda assim caí na armadilha do vício. E pior! No vício do crack.

Eu que tinha preconceito quando via um viciado na rua, sempre que via um andarilho drogado dizia: “Esse desocupado, vem trabalha um dia aqui na fazenda, que rapidinho esse vício sai”. mal sabia eu que trilharia o mesmo caminho.

Como tínhamos uma empresa de suco natural de Laranja, expandimos o negócio, então fui morar na Capital de São Paulo para cuidar da parte comercial. Sempre fui um homem muito centrado no que fazia mais me sentia triste, com um vazio muito grande, sempre irritado, nervoso com todos como se mesmo tendo “tudo” algo faltasse.

Foi ai que por curiosidade conheci o crack, parecia então ter preenchido aquele vazio (que engano!)

Nessa época já casado com minha esposa Juliana, ficava dias fora de casa, debaixo de viadutos, pelas vielas, becos, trancado dentro de hotéis usando drogas sem parar. Quantas vezes minha esposa não sabia onde estava e desesperada ia com os seguranças atrás de mim para me resgatar. Eu antes empresário, agora um drogado jogado na rua. Sem saber mais como agir ela procurou ajuda médica, psicólogos, psicanalistas, até que fui para a primeira internação, porém sem sucesso.

Ao total foram seis internamentos, e detalhe: em todas quando saí em pouco tempo estava usando novamente. Inclusive, a última oportunidade fiquei um ano internado e gastei mais de R$ 360.000 (trezentos e sessenta mil reais), R$ 30.000 por mês.

Nesse fundo de poço minha esposa Juliana conversou com uma amiga que falou do Tratamento para a Cura Dos Vícios. Eu no começo recusei, assisti pela televisão algumas vezes, mas tinha muito preconceito, achava tudo uma mentira.

Porém, como não tinha outra opção e estava perdendo tudo, a confiança da família, amigos, respeito, além dos bens materiais e da empresa sendo prejudicada, pois ninguém queria fechar contrato comigo, venci a dúvida, preconceito e fui no Tratamento para Cura dos vícios.

Conclusão: estou curado há mais de 2 anos, sem nenhuma recaída, vontade ou fissura. Eu recebi a minha cura onde era mais improvável, sem internação ou medicação, e detalhe: não me cobraram nada por isso!

Reconquistei tudo que perdi, minha família está unida novamente, estou à frente dos negócios da empresa, sou um pai de família responsável.

Vida nova através desse tratamento que mudou minha vida!

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