Guaidó disse ontem que pediu ao seu embaixador Carlos Vecchio para abrir “comunicações diretas” para uma possível coordenação. Apoiado pelos EUA, ele lidera uma campanha para derrubar o presidente Nicolás Maduro.
Nos últimos dias, as forças de segurança venezuelanas prenderam o vice-presidente da Assembleia Nacional, Edgar Zambrano, o segundo líder do órgão. Outros legisladores também se refugiaram em embaixadas estrangeiras, em meio a novos temores de uma repressão após uma rebelião militar malsucedida.
Guaidó diz que está mantendo “todas as opções abertas” para remover Maduro, repetindo a expressão usada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, e seus principais assessores.
No início da última semana, o almirante Craig Faller, da Marinha dos EUA, disse que se encontrará com Guaidó quando for convidado a discutir o futuro papel das forças armadas da Venezuela. Fonte: Associated Press.