Referência no ensino público do Paraná, o Colégio da Polícia Militar de Curitiba – Coronel PM Felippe de Sousa Miranda comemorou seus 60 anos de criação durante solenidade conduzida na quarta-feira (07), na sede do colégio, que fica no bairro Portão, em Curitiba.
O evento foi marcado por homenagens, com a entrega de medalhas aos homenageados e a inauguração de uma sala de memórias. Funcionários, alunos e veteranos compareceram ao evento.
O subcomandante da Polícia Militar, Antônio Carlos de Moraes, destacou a importância da festividade. Para ele, é o reconhecimento da qualidade de ensino que o Colégio possui que permite a sua continuidade. “É reconhecidamente o melhor colégio do Paraná e está entre os melhores do Brasil, o que nos garante o direito de afirmar que a educação paranaense segue muito bem, com hierarquia e disciplina”, ressaltou.
O chefe do Estado-Maior, coronel Lanes Randal Prates Marques, disse que a formação bem feita desses alunos gera a possibilidade de uma comunidade mais estruturada. “Estamos prestigiando o futuro dessa juventude, que está em uma das melhores formações do Estado. Dentro de um padrão de ensino de excelência, de atributos que são cultuados na nossa casa de ensino, como disciplina, responsabilidade e lealdade”, afirmou.
O diretor-comandante da Academia Policial Militar Guatupê, coronel Ronaldo de Abreu, disse que hoje há uma comunidade escolar que visa preparar essas crianças para o futuro, para uma sociedade melhor, para que tenham uma profissão que acrescente à comunidade. “São o próprio futuro. Por isso é que damos o melhor para prepará-los desde o início para os desafios que o mundo oferece, e também para dar continuidade ao bom trabalho já executado”.
Para o comandante do CPM, major Anderson Mendes de Araújo, é uma honra comemorar os 60 anos de criação do Colégio, que antes surgiu com a ideia de melhorar o desempenho dos policiais militares. “O que se viu ao longo da história, porém, é que esses benefícios se expandiram à sociedade. A educação, que antes era dada aos funcionários da Polícia Militar, se estendeu e atingiu jovens e crianças paranaenses”, afirmou.
