Por Matheus Guerra
Ouvi recentemente um colega de trabalho comentar sobre conseguir fazer certas coisas sem se sentir aflito, e me veio uma reflexão sobre liberdade. Somos realmente livres? Será que liberdade é algo que pode ser visualizado? Embora o argumento de liberdade fosse fazer tudo o que quiser. Qual é o limite da liberdade? Um dia desses vi um vídeo sobre um rapaz cristão que desafiava os seus amigos a ficarem sem falar, palavras de baixo calão. O rapaz conta que tentaram durante muito tempo, e não conseguiram. A crítica dos colegas era que o rapaz não possuía liberdade por ser cristão, enquanto eles a possuíam, e ao possuírem podiam fazer tudo o que quisessem. O que abre a pergunta: ser cristão traz a verdadeira liberdade? Jesus fala: “Venham a mim, todos vocês que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. Levem o meu jugo e deixem que eu lhes ensine; porque eu sou manso e humilde de coração, e vocês acharão descanso para suas almas. Pois o meu jugo é suave e o meu ensino é leve”. — Mateus 11:28-30. A liberdade do Cristão está aí. Quando buscamos o SENHOR somos libertos do peso da tristeza! Quando estamos buscando o Salvador, Ele está cuidando de nós como um pai que cuida da sua criança quando ela se machuca. Somos suscetíveis a erros e tropeços, e quando resolvemos renunciar a nossos meios para sermos sarados de nossas dores acabamos por ter uma cura definitiva e tiramos aprendizado deste processo. Sem Cristo, sempre fiz as coisas saírem da maneira mais errada que eu poderia efetuar, gerando cicatrizes e lembranças ruins. Hoje, eu vejo os machucados que foram gerados pouco antes de eu aceitar Jesus como meu Senhor e Salvador, nem mesmo sequer existem mais. Estes começaram a fazer parte do meu imaginário mais distante. E só vi que hoje em dia me libertei das amarras que me fazem deixar de crescer, pois, o SENHOR Jesus me abriu os olhos para entender que com Ele, sou totalmente livre e posso ser feliz de verdade.