Neste sábado, 8, um protesto semelhante realizado no Carrefour de Osasco, onde aconteceu a morte do cachorro, levou ao fechamento da unidade.
O autor da agressão ao cãozinho foi ouvido pela Polícia Civil na quinta-feira, 6, e confirmou ter usado uma barra metálica para atingir o cachorro, mas se disse arrependido. Conforme o Centro de Zoonoses de Osasco, o cão teve hemorragia interna e morreu em decorrência da agressão. O segurança foi indiciado pelo artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais, por pratica abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais. A pena prevista é de 3 meses a 1 ano de prisão, além de multa. A pena pode ser aumentada em até um terço por causa da morte do animal, mas o segurança vai responder em liberdade.
Em nota, o Carrefour reconheceu que a ação praticada pelo funcionário terceirizado foi “um erro grave” e se reuniu com diversas ONGs e ativistas para a construção de iniciativas em prol da causa animal. Informou ainda que já fez a revisão dos treinamentos de colaboradores, parceiros e prestadores de serviços e vai criar o ‘Pet Day’, ampliando as feiras de adoção de animais em todo o País.