Proposta desidratada de militares pode gerar insatisfação na tropa, diz general

(Foto:Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
(Foto:Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
Por Adriana Fernandes e Idiana Tomazelli/Estadão Conteúdo  

Principal responsável pela proposta de reestruturação das carreiras das Forças Armadas, o assessor especial do Ministério da Defesa, general Eduardo Garrido, diz que a reforma dos militares ficará “capenga”, caso o Congresso retire as propostas que mexem na remuneração e nas gratificações. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o general diz que uma desidratação do projeto poderia levar à insatisfação dos militares nas redes sociais.

Apresentada nesta semana, a proposta virou alvo de críticas no Congresso Nacional pelo baixo resultado em uma década. O governo prevê economizar R$ 97,3 bilhões em 10 anos, mas vai gastar R$ 86,85 bilhões no mesmo período com a reestruturação da carreira – um saldo positivo de R$ 10,45 bilhões. Abaixo, os principais pontos da entrevista.

O líder do PSL chamou o projeto de reforma dos militares de abacaxi…

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