Guaidó é o presidente da Assembleia Nacional, controlada pela oposição, e se declarou presidente interino em 23 de janeiro, após considerar fraudulenta a eleição de maio de 2018 que deu a Maduro um segundo mandato. Guaidó é reconhecido por mais de 50 países e busca pressionar o rival para que deixe o poder. Maduro, por sua vez, diz que o oposicionista integra um complô comandado por Washington para derrubá-lo.
“Temos o controle do governo, a condução da Força Armada Nacional Bolivariana, o controle do território nacional e como presidente estou governando todos os dias e cumprindo meus preceitos constitucionais”, afirmou Maduro, que qualificou como uma “palhaçada” a tentativa de retirá-lo do poder. Apesar de sanções internacionais e da grave crise econômica e social, Maduro continua com o apoio das Forças Armadas, fiel da balança nas disputas políticas no país. Fonte: Associated Press.