Com uma apresentação em homenagem ao Cirque du Soleil, usando três canções do espetáculo Zumanity, a dupla Giovana Stephan e Renan Alcantara fechou a participação na competição conseguindo 81,2333 pontos, pontuação um pouco melhor do que o Mundial de 2017, em Budapeste, na Hungria, quando os dois também conquistaram o sétimo posto.
Renan e Giovana participaram da segunda prova no Mundial. Na última quarta-feira, os brasileiros também alcançaram o sétimo lugar na final da rotina técnica, modalidade um pouco mais rígida na apresentação, de modo que os elementos são obrigatórios e muito semelhantes entre todos os competidores.
O ouro na rotina livre ficou com a Rússia, representada por Mayya Gurbanderdieva e Aleksandr Maltsev, que conseguiram 92 9667 pontos e superaram os italianos Manila Flamini e Giorgio Minisini, donos da prata, com 91.833 pontos. Com Yumi Adachi e Atsushi Abe, o Japão somou 90.4000 pontos e levou o bronze. O nado misto não está no programa dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020.
Em outra disputa com brasileiros neste sábado, Luiz Felipe Santos e Tammy Galera ficaram na 16ª colocação na final do trampolim misto 3m. A dupla do Brasil conseguiu um somatório de 249,30 pontos, à frente apenas da dupla do Chile e dos egípcios. Tammy Galera já havia disputado outra final neste Mundial. Ao lado de Isaac Souza, a atleta brasileira terminou em 15º lugar na prova por equipes mistas dos saltos ornamentais.
Os australianos Matthew Carter e Maddison Keeney faturaram o ouro. Em uma disputa muito apertada, os atletas da Austrália somaram 304,86 pontos e superaram, por pouco, os canadenses Francouis Imbeau-Dulac e Jennifer Abel, que fizeram 304,08 pontos. Com 301,62, os alemães Lou Massenberg e Tina Punzel completaram o pódio.