Richa assina contrato de R$ 93 milhões para obras de saneamento

Governador Beto Richa durante reunião e assinatura de convênios com o ministro Bruno Araújo no Ministério das Cidades, com a participação dos diretores da Sanepar, Mounior Chaowiche; da Cohapar, Abelardo Lupion e deputados federais da bancada paranaense. Brasília, 15/08/2017. Foto: Rafael da Luz Vicente

O Paraná vai investir mais R$ 93 milhões na melhoria e ampliação de sistemas de água e de esgoto em 20 municípios. O investimento será feito com recursos do FGTS, dentro do programa Saneamento para Todos, do Governo Federal.

O contrato para liberação do valor foi assinado pelo governador Beto Richa e o ministro das Cidades, Bruno Araújo, na última terça-feira (15), em Brasília. As obras vão atender Curitiba, Bela Vista do Paraíso, Ivaiporã, Londrina, Santo Inácio, São João do Triunfo, Agudos do Sul, Altônia, Pinhais, São José dos Pinhais, Imbituva, Itaperuçu, Prudentópolis, Campo Magro, Araucária, Almirante Tamandaré, Quatro Barras, Campo Largo, Itaperuçu e Mandirituba.

Richa destacou a importância dos investimentos em saneamento e o resultado do esforço feito para melhoria dos serviços. “Há seis anos, o índice médio de saneamento do Paraná era de 51%. Hoje, chegamos aos 70%”, disse ele. “Apesar disso, seguimos investindo em água e esgoto porque sabemos do benefício que isso traz para a saúde da população, o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável”, acrescentou.

Esta é a segunda etapa do programa de investimento em saneamento no Paraná anunciado em março, que soma R$ 442,7 milhões. A primeira etapa envolveu R$ 362,3 milhões para obras em 22 municípios. “Estamos elevando o índice de cobertura de esgoto no Estado ano a ano”, reforçou o presidente da Sanepar, Mounir Chaowiche, lembrando que no Brasil a taxa é de 48%.

O ministro das Cidades, Bruno Araújo, ressaltou a boa parceria entre o governo federal e o Paraná, que tem permitido a realização de importantes projetos na área de saneamento. “A Sanepar está na linha de frente na conquista de recursos da Caixa por sua eficiência e gestão. Se o Brasil tivesse atingido 60% do nível da Sanepar os índices nacionais de saneamento seriam de primeiro mundo”, afirmou.

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