As consequências vão desde ardência e ressecamento dos olhos até casos de desidratação. Saiba mais!
A baixa umidade relativa do ar é frequente em algumas épocas do ano devido aos longos períodos sem chuva. O resultado é ressecamento da pele, lábios rachados, falta de ar, tontura, ardência nos olhos, sangramento nasal, entre outros. Durante esses períodos, os cuidados com as crianças devem ser redobrados. Escola e família devem trabalhar juntos para evitar, por exemplo, quadros severos de desidratação.
Com a queda da umidade relativa do ar, crianças e adultos devem ingerir mais água do que o habitual. A recomendação diária é de, no mínimo, dois litros de água, podendo incluir suco e água de coco.
Os pais devem ficar atentos ao estado geral da criança. Sinais de desidratação podem ser identificados quando elas reclamam de fraqueza ou cansaço, ou quando relatam estarem indispostas para brincar. Pouco volume de urina ou urina com uma coloração mais escura também são sinais de atenção. Nesses casos, a recomendação é oferecer líquidos e consultar o médico.
As atividades ao ar livre podem ser prejudicadas porque a concentração de poluentes, aliada à baixa umidade, interfere na qualidade do ar. Frutas, alimentos frescos e picolés de fruta são bem-vindos.
– Para interromper o sangramento nasal, comum em dias secos, peça para criança ficar sentada ou em pé, com a cabeça inclinada para frente. Com um papel descartável, pressione as narinas por alguns minutos.
– Evite banhos com água muito quente, pois eles contribuem para o ressecamento da pele. Tenha sempre à mão um bom hidratante.
– Use soro fisiológico caso a criança apresente irritação nos olhos e nas narinas.
– Utilize toalhas úmidas, baldes com água ou umidificadores de ambiente para deixar os cômodos da casa umidificados.
Fonte: Viver Bem
