A dureza de coração pode nos levar para o inferno!!!

Olá nobríssimos já de um bocado de tempo, hoje trago à baila um assunto que já matou um bocado de pessoas, e levou outras tantas para o inferno. Estou falando da dureza de coração. Tirando por mim mesmo que vivi quase que meio século, acrescento-lhes de que vivemos em um tempo no qual é muitíssimo fácil nos acostumarmos com o sofrimento das pessoas, tornando-nos insensíveis às calamidades em que vive nosso semelhante. O que me refiro com isso é que o sofrimento das pessoas ao nosso redor pode se tornar tão comum para nós a ponto de não nos importarmos mais com as suas dores. E tudo isso já foi dito há quase dois mil anos e está escrito na Bíblia Sagrada, quando o Senhor Jesus prenuncia o fim dos tempos aos seus discípulos (Mateus 24)!!!

Para esta minha abençoada participação de hoje tomo como exemplo um incidente ocorrido em um jogo de futebol. Recordem comigo em tempos remotos onde a sensacionalista mídia brasileira, noticiou o episódio de uma moça que agrediu verbalmente um jogador de futebol. A mídia (em sua maioria) repetiu exaustivamente a palavra proferida pela moça, no meu ponto de vista sem necessidade! Não quero julgar ninguém, pois eu sou pecador e cometo os meus erros, mas todos nós sabemos que para cada ação existe uma consequência e a moça seria punida por sua atitude. E esse episódio me transporta para dentro da Bíblia mais uma vez e faz lembrar de mais uma situação que Jesus viveu!!!

Está escrito na santa Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada, no livro de João, 8; 1 a 11: Depois todos foram para casa, mas Jesus foi para o monte das Oliveiras. De madrugada ele voltou ao pátio do Templo, e o povo se reuniu em volta dele. Jesus estava sentado, ensinando a todos. Aí alguns mestres da Lei e fariseus levaram a Jesus uma mulher que tinha sido apanhada em adultério e a obrigaram a ficar de pé no meio de todos. Eles disseram:— Mestre, esta mulher foi apanhada no ato de adultério. De acordo com a Lei que Moisés nos deu, as mulheres adúlteras devem ser mortas a pedradas. Mas o senhor, o que é que diz sobre isso? Eles fizeram essa pergunta para conseguir uma prova contra Jesus, pois queriam acusá-lo. Mas ele se abaixou e começou a escrever no chão com o dedo. Como eles continuaram a fazer a mesma pergunta, Jesus endireitou o corpo e disse a eles:— Quem de vocês estiver sem pecado, que seja o primeiro a atirar uma pedra nesta mulher! Depois abaixou-se outra vez e continuou a escrever no chão. Quando ouviram isso, todos foram embora, um por um, começando pelos mais velhos. Ficaram só Jesus e a mulher, e ela continuou ali, de pé. Então Jesus endireitou o corpo e disse:— Mulher, onde estão eles? Não ficou ninguém para condenar você? — Ninguém, senhor! — respondeu ela. Jesus disse:— Pois eu também não condeno você. Vá e não peques mais! 

Os homens pegaram uma mulher adúltera em flagrante. Como eles ouviram que Jesus estava construindo uma reputação de ser tolerante com respeito aos pecados, essa turma, que se achava melhor do que os outros, a trouxe até Jesus para ver se Ele deixaria de observar a lei. Podemos ver, sem nenhuma sombra de dúvida, que a mulher teve uma atitude condenável e vemos também que Jesus não fez vistas grossas para esse pecado. Depois podemos observar que Jesus perdoou a mulher e ainda deu uma lição de moral no grupo que a acusou. Cada homem ali reunido para acusar a mulher, mostrou a evidência do seu próprio grau de pecados, ou consciência pesada como queiram. Eles estavam ali, pegos em flagrante, pecadores como a mulher, você e eu. Mas Jesus perdoou a todos!!!

A moça que agrediu verbalmente o jogador de futebol errou feio, mas não cabe a nós julgá-la, afinal de contas é para isso que serve a lei. Muitas pessoas têm a ofendido sem perceber que elas também tem os seus próprios erros. E foi justamente isso o que Jesus ensinou àquele grupo e nos ensina também.

Quando vemos uma pessoa errar e nos apressamos em julgá-la é como se jamais tivéssemos errado. Portanto, seja qual for o caso, examine primeiro a sua vida antes de jogar a primeira pedra e deixe o julgamento para quem é competente em realizá-lo.

Notem queridos amigos formadores de opinião que nos acompanham nestas mais de quinhentas edições que exemplos não faltam para compararmos com o feito em que queriam de qualquer modo acusar uma pessoa, tanto no caso da Bíblia como no episódio aqui por nós citado, a partida de futebol. Para qualquer canto que olharmos nos dias de hoje veremos situações como tal acontecendo as pampas. Observemos por exemplo desde ao nosso sair de casa no deslocamento para os nossos afazeres. Quando no sinaleiro nos deparamos com uma pessoa drogada, pedindo dinheiro para se alimentar, alimentar o seu vicio é claro. Mas enfim, qual a primeira coisa que vem a mente? Não vou dar dinheiro, pois se der ela vai comprar mais droga! O segundo pensamento que nos vem é: Por que esses políticos malditos não fazem nada para coibir tal situação? É muito mais fácil bascular o problema, dito popular, do que acolher aquela criatura que está possuída por um espírito maldito levando-a a morte e, consequentemente, para o colo do capeta no inferno!!!

O que ocorre nobríssimos é que o nosso coração duro procura em todas as situações mais do que depressa se esquivar do problema ao invés de tentar socorrer aquela alma. Este coração nos fará seguir o mesmo caminho dela após a morte, pois a dureza de coração a que me refiro é esta, a de não estender a mão ao nosso irmão. E por conseguinte a tudo isso, esta dureza de coração nos impede de sermos abençoados, faz com que uma barreira se levante entre nós e Deus, impedindo que as bênção preparadas para o nosso deleite cheguem até nós!!!

Abra seu coração. Peça a Deus que quebre esta frieza que há em você. Caso contrário você acabará “matando” Deus em sua vida e em sua família, cometendo um verdadeiro “suicídio espiritual”. A dureza de coração pode nos levar para o inferno. Um forte abraço e viva O Senhor Jesus!!!

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