Um novo Brasil

Vivemos uma situação de transformação. O país passou por um triz de uma grande destruição. O choque da descoberta de um governo dominado pela corrupção, que tinha por objetivo a destruição do Brasil e a implantação de um estado totalitário, produziu uma força transformadora. Agora é preciso retomar a construção, recuperar o tempo perdido e lançar as bases de uma nova fase.

O lado bom da questão foi o amadurecimento da consciência da nacionalidade brasileira. Somos uma nação jovem e em formação. Os riscos são grandes, as oportunidades também.

Acreditar em sonhos impossíveis e promessas mentirosas foi a nossa fraqueza. Mas de tudo é possível tirar uma lição. O caminho da prosperidade não comporta ilusões. É preciso muito trabalho, para transformar o Brasil numa nação mais justa com todos os seus filhos.

As forças armadas novamente equilibraram o Brasil e o impediram que um grande golpe ocorresse. Em 1964 esse movimento foi armado. Agora, através das urnas. O povo, por maioria, escolheu novos dirigentes, que estão alinhados com o pensamento militar de construção de uma nação forte e justa para todos os seus cidadãos.

A mentalidade do novo governo vai possibilitar um grande avanço na economia no Brasil. Só que esse avanço dessa vez será distribuído para todos.  Vai ser uma revolução. Classes inteiras da população vão melhor a situação de vida.

A crise amadureceu o Brasil. As empresas procuraram novas tecnologias. Os saltos de produtividade serão muito grandes nos próximos anos. O estado deixará de ser o grande peso que é hoje. Os impostos devem diminuir e o desperdício do dinheiro público será controlado.

O ponto de partida é a redução do tamanho do estado. O corte do número dos ministérios é só uma primeira medida. Muitas outras se seguirão. É preciso cortar fundo as despesas. O número e o salário dos funcionários públicos precisam ser reduzidos. A maioria das empresas estatais precisa ser vendida. A integração com as economias dos outros países precisa aumentar. O Brasil precisa deixar de ser uma economia fechada como é hoje. Com a concorrência dos produtos importados, os preços internos devem se reduzir. O poder de consumo da população deve aumentar.

Esses cortes darão uma nova vitalidade à economia, pois o governo começará a reduzir o ritmo de crescimento da dívida pública. Se os cortes forem bem profundos é possível que se possa reduzir o tamanho da dívida. E se a economia começar a crescer, o endividamento do governo, em termos de um percentual do Produto Interno Bruto (PIB), poderá cair rapidamente.

O brasileiro vai ter orgulho de ser brasileiro. Hoje ele se sente cidadão de segunda classe. É explorado e oprimido pelo estado. A qualidade dos serviços públicos é muito ruim. O caos reina na segurança pública. O Brasil vive uma situação de guerra que precisa mudar.

A nova mentalidade vai desenvolver um novo sentimento de ser brasileiro. É uma reação à tentativa de domínio pela mentalidade comunista.

É pelas críticas que se faz grandes avanços. Neste ponto o último governo produziu grandes resultados. Mostrou de forma escancarada como a política brasileira funcionava. Um pequeno grupo explorava os recursos do estado brasileiro em proveito próprio. Agora esses recursos serão alocados para atender a todos, principalmente os mais fracos economicamente.

Os discursos de igualdade agora poderão se tornar realidade. Mas o caminho não será fácil. Várias tentativas de retrocesso vão ocorrer. Os privilegiados vão lutar para não perder os seus benefícios. Usarão de todas as armas que puderem para resistir às mudanças. Faz parte da natureza humana essa resistência.

Apesar de todos os empecilhos, as profundas reformas vão produzir grandes resultados. Um novo Brasil vai nascer.

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