Silêncio

Foto: Reprodução

Por Jessica Pinheiro

Acordei com um pensamento muito intrigante: de fato sou o que penso ou o que digo? Parei para observar e vi que de alguma forma estaria eu a descobrir novas formas de interpretar o silêncio. Acredito que minhas palavras são um tanto questionáveis quando as minhas ações não correspondem ao mesmo em certos momentos.
O silêncio geralmente é notável, quando minhas emoções ficam um tanto quanto desgovernadas, mas e se eu aprender a controlar o que eu penso? Seria então mais fácil reconhecer o momento de falar e assim minhas ações reagiriam de acordo.
Estou olhando os detalhes para o melhor encaixe da virtude que existe no silêncio. A auto preservação é uma chave incrível nesta etapa e é altamente importante, já que o caminho para as minhas emoções não serem controladas por pessoas está no controle do que eu desejo compartilhar com cada um.
Quando olho ao redor e me mantenho nessa etapa, vejo com mais clareza a situação, pessoa ou ambiente e assim enxergo uma grande oportunidade antes não vista! Saber ouvir e saber calar: nisto consiste o supremo valor do silêncio. Uma profunda sabedoria que às vezes se transforma na mais perfeita resposta.

“Todos tropeçamos de muitas maneiras. Se alguém não tropeça no falar, tal homem é perfeito, sendo também capaz de dominar todo o seu corpo”.

(Tiago 3:2)

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